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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/05/2021 |
Data da última atualização: |
14/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FELIPPETO, J.; CALIARI, V.; BRIGHENTI, E. |
Título: |
Avaliações físico-químicas de mostos de diferentes variedades em São Joaquim-SC. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BEBIDAS FERMENTADAS E DESTILADAS, 2021, On line. Resumos... Diamantina: Universidade Federal dos Vales do Jetiquinhonha e Mucuri, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos foram introduzidas, comercialmente, na região de São Joaquim, diversas variedades viníferas. Considerando a importância econômica dessas variedades, é fundamental a realização de estudos sobre os indicadores de maturação dos frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade dos mostos na fase pré-fermentativa, com base na acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH. As variedades estudadas foram: ?Verdichio?, ?Sauvignon Blanc?, ?Garganega? e ?Manzoni Bianco? brancas); ?Sangiovese?, ?Sagrantino?, ?Montepulciano? e ?Rebo? (tintas). Foi utilizada uma série de dados históricos das safras entre 2013/14 a 2019/20, em São Joaquim-SC. As análises foram realizadas em triplicata e os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores dos SST foram maiores nas variedades ?Rebo? (22,43 °Brix), e ?Manzoni Bianco? (21,34 °Brix). Entretanto, todas as variedades apresentaram SST adequados para a elaboração de vinhos (19,0 a 22,0 °Brix). Quanto à ATT, as médias obtidas não mostraram diferenças significativas entre si e os seus teores estão de acordo com os limites estabelecidos pela legislação setorial (40 meq L-1 a 130 meq L-1), exceto para a variedade ?Garganega? que atingiu, em média, 155 meq L-1. Para essa variedade, recomenda-se a doção de manejos fitotécnicos capazes de reduzir a acidez, como a adequada exposição solar dos cachos evitando locais com incidência de ventos frios, como forma de otimizar o acúmulo térmico no nível dos cachos. Da mesma forma que para a ATT, o pH sofre influência das condições climáticas e, uvas cultivadas em regiões de clima ameno ou frio, normalmente tem um pH mais baixo. A média obtida foi de 2,98, não sendo observadas diferenças significativas entre as variedades. As videiras estudadas produziram frutos com ATT, SST e pH, adequados para a elaboração de vinhos, com destaque qualitativo para a ?Rebo? dentre as tintas e ?Manzoni Bianco? dentre as brancas. MenosNos últimos anos foram introduzidas, comercialmente, na região de São Joaquim, diversas variedades viníferas. Considerando a importância econômica dessas variedades, é fundamental a realização de estudos sobre os indicadores de maturação dos frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade dos mostos na fase pré-fermentativa, com base na acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH. As variedades estudadas foram: ?Verdichio?, ?Sauvignon Blanc?, ?Garganega? e ?Manzoni Bianco? brancas); ?Sangiovese?, ?Sagrantino?, ?Montepulciano? e ?Rebo? (tintas). Foi utilizada uma série de dados históricos das safras entre 2013/14 a 2019/20, em São Joaquim-SC. As análises foram realizadas em triplicata e os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores dos SST foram maiores nas variedades ?Rebo? (22,43 °Brix), e ?Manzoni Bianco? (21,34 °Brix). Entretanto, todas as variedades apresentaram SST adequados para a elaboração de vinhos (19,0 a 22,0 °Brix). Quanto à ATT, as médias obtidas não mostraram diferenças significativas entre si e os seus teores estão de acordo com os limites estabelecidos pela legislação setorial (40 meq L-1 a 130 meq L-1), exceto para a variedade ?Garganega? que atingiu, em média, 155 meq L-1. Para essa variedade, recomenda-se a doção de manejos fitotécnicos capazes de reduzir a acidez, como a adequada exposição solar dos cachos evitando locais com incidência d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maturação tecnológica; Vinhos finos; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02739naa a2200181 a 4500 001 1130843 005 2021-05-14 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFELIPPETO, J. 245 $aAvaliações físico-químicas de mostos de diferentes variedades em São Joaquim-SC.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNos últimos anos foram introduzidas, comercialmente, na região de São Joaquim, diversas variedades viníferas. Considerando a importância econômica dessas variedades, é fundamental a realização de estudos sobre os indicadores de maturação dos frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade dos mostos na fase pré-fermentativa, com base na acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH. As variedades estudadas foram: ?Verdichio?, ?Sauvignon Blanc?, ?Garganega? e ?Manzoni Bianco? brancas); ?Sangiovese?, ?Sagrantino?, ?Montepulciano? e ?Rebo? (tintas). Foi utilizada uma série de dados históricos das safras entre 2013/14 a 2019/20, em São Joaquim-SC. As análises foram realizadas em triplicata e os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os valores dos SST foram maiores nas variedades ?Rebo? (22,43 °Brix), e ?Manzoni Bianco? (21,34 °Brix). Entretanto, todas as variedades apresentaram SST adequados para a elaboração de vinhos (19,0 a 22,0 °Brix). Quanto à ATT, as médias obtidas não mostraram diferenças significativas entre si e os seus teores estão de acordo com os limites estabelecidos pela legislação setorial (40 meq L-1 a 130 meq L-1), exceto para a variedade ?Garganega? que atingiu, em média, 155 meq L-1. Para essa variedade, recomenda-se a doção de manejos fitotécnicos capazes de reduzir a acidez, como a adequada exposição solar dos cachos evitando locais com incidência de ventos frios, como forma de otimizar o acúmulo térmico no nível dos cachos. Da mesma forma que para a ATT, o pH sofre influência das condições climáticas e, uvas cultivadas em regiões de clima ameno ou frio, normalmente tem um pH mais baixo. A média obtida foi de 2,98, não sendo observadas diferenças significativas entre as variedades. As videiras estudadas produziram frutos com ATT, SST e pH, adequados para a elaboração de vinhos, com destaque qualitativo para a ?Rebo? dentre as tintas e ?Manzoni Bianco? dentre as brancas. 653 $aMaturação tecnológica 653 $aVinhos finos 653 $aVitis vinifera 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BEBIDAS FERMENTADAS E DESTILADAS, 2021, On line. Resumos... Diamantina: Universidade Federal dos Vales do Jetiquinhonha e Mucuri, 2021.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2019 |
Data da última atualização: |
09/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
WILDNER, L. P. |
Título: |
O sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cooperalfa, Chapecó, SC, v. 31, n. 2, p. 40-41, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Até a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. MenosAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lav... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; Degradação do solo; escoamento; manejo da água; plantio direto; Terraço. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 04085naa a2200193 a 4500 001 1128566 005 2019-07-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aO sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. 653 $aconservação do solo 653 $aDegradação do solo 653 $aescoamento 653 $amanejo da água 653 $aplantio direto 653 $aTerraço 773 $tCooperalfa, Chapecó, SC$gv. 31, n. 2, p. 40-41, 2019.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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